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Uma pesquisa britânica sugere que jovens adultos com uma variação genética que aumenta o risco do Mal de Alzheimer apresentam mudanças na atividade cerebral décadas antes dos sintomas da doença aparecerem.
O estudo fornece pistas para que os cientistas compreendam a razão pela qual algumas pessoas desenvolvem a doença e pode significar a criação de exames que indiquem pessoas em risco.
Diferenças na região do cérebro que envolve a memória, conhecida como hipocampo, já foram mostradas em pessoas de meia idade e idosas que possuem uma variação do gene APOE4.
Mas a pesquisa britânica é a primeira a mostrar hiperatividade no hipocampo em pessoas jovens e saudáveis e a primeira a mostrar que o cérebro de quem possui esta variação genética se comporta da forma diferente, mesmo durante o descanso.
Já se sabia que uma pessoa que tem uma variação do gene APOE4 tem quatro vezes mais risco de desenvolver a doença. Pessoas que têm duas cópias do gene apresentam dez vezes mais risco de sofrer de Alzheimer.
Mas nem todas as pessoas que carregam a variante do gene vão desenvolver a doença. Os pesquisadores destacam até que a maioria dos que têm o APOE4 não vão desenvolver a doença.
A pesquisa, realizada pela Universidade de Oxford e pelo Imperial College de Londres, foi publicada na revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences.
Leia a matéria completa na BBC Brasil.
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Fonte: JC OnLine.
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