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Com o Pr Luiz Gonçalves e Arautos do Rei
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
O apóstolo Paulo batizou por aspersão? Atos 16:33
Alguns argumentam que o grande apóstolo batizou o carcereiro (At 16:33) por aspersão por que imaginam não ter tido água suficiente na prisão para batizá-lo por imersão. Teria Paulo mudado a forma de batismo estabelecida por Jesus?
Com certeza, não. Provébios 30:5, 6 afirma que o ser humano não tem autoridade para mudar algo que Deus estabeleceu. Além disso, não podemos imaginar qualquer apóstolo querendo “corrigir” a Cristo.
A palavra “batismo” que aparece em Atos 16:33 vem do termo grego baptizo e significa “mergulhar repentinamente”. Portanto, isso indica que no cárcere onde Paulo batizou o carcereiro (Atos 16:33) havia uma fonte ou uma cisterna (reservatório de água cavado na terra e forrado com pedras – comum em cárceres), onde facilmente se poderia realizar o batismo nas águas.
Paulo jamais iria mudar a forma de batismo apoiada por Jesus e praticada pelos Seus discípulos: a por imersão. Veja:
“Ora, João estava também batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas, e para lá concorria o povo e era batizado.” João 3:23.
“E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.” Mateus 3:6.
Se o batismo bíblico fosse por aspersão, não haveria necessidade de João Batista batizar somente onde “havia… muitas águas” e dos discípulos batizarem “no rio Jordão”.
Leandro Quadros
Apresentador do Programa Na Mira da Verdade e Consultor Bíblico da Rede Novo Tempo.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Museu da Cidade do Recife
Museu da Cidade do Recife
O museu destaca-se por conter em seu acervo documentos iconográficos de extrema importância para preservação da história urbana e social do Recife. A memória cultural da capital pernambucana é representada através de cerca de 150 mil imagens e de peças provenientes de antigas residências e da Igreja do Senhor Bom Jesus dos Martírios, já demolida; além do acervo iconográfico, o museu guarda um acervo cartográfico com 1.600 mapas do século XVII ao XX, e também uma biblioteca especifica sobre a cidade do Recife.
Forte da Cinco Pontas, s/nº, São José - Recife.
Fone: (81) 3224.8492
Horário de Visitação: domingos, das 13h às 17h; segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
Entrada: R$ 1,00 (menores de 10 e maiores de 60 anos têm entrada gratuita).
Horário de pesquisa: terça a quinta-feira das 10:00 às 12:00hs e das 14:00 às 17:00hs.
O Forte das Cinco Pontas foi construído pelos holandeses em 1630; apesar do nome, o Forte possui apenas quatro pontas, resultado das reformas efetuados pelos portugueses em 1684 alguns anos após a expulsão dos holandeses. Localizada no bairro de São José, o forte abriga, desde 1982, o Museu da Cidade do Recife.
O museu destaca-se por conter em seu acervo documentos iconográficos de extrema importância para preservação da história urbana e social do Recife. A memória cultural da capital pernambucana é representada através de cerca de 150 mil imagens e de peças provenientes de antigas residências e da Igreja do Senhor Bom Jesus dos Martírios, já demolida; além do acervo iconográfico, o museu guarda um acervo cartográfico com 1.600 mapas do século XVII ao XX, e também uma biblioteca especifica sobre a cidade do Recife.
Forte da Cinco Pontas, s/nº, São José - Recife.
Fone: (81) 3224.8492
Horário de Visitação: domingos, das 13h às 17h; segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
Entrada: R$ 1,00 (menores de 10 e maiores de 60 anos têm entrada gratuita).
Horário de pesquisa: terça a quinta-feira das 10:00 às 12:00hs e das 14:00 às 17:00hs.
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