terça-feira, 26 de junho de 2007

Bush Faz Sinal Ocultista em Público

O presidente norte-americano, George W. Bush, ao receber a visita da rainha Elizabeth II, no começo do mês de maio, foi fotografado ao lado dela fazendo o sinal conhecido como “mão chifrada” ou “mão cornuda”, sinal usado para invocar os demônios em rituais de ocultismo e satanismo. Veja a foto aqui.
O momento para realizar o sinal parece que foi propositadamente escolhido, já que a casa real britânica está profundamente envolvida com o ocultismo.
Para saber mais sobre o sinal ocultista da “mão chifrada” leia aqui.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Satanismo na Globo

A cultura cristã do Brasil vem sendo pouco a pouco substituída por uma cultura pagã. A mídia tem contribuído muito para neutralizar a consciência dos cristãos e estimular a prática dos valores e costumes pagãos. A Rede Globo não é a única, mas é a principal promotora do paganismo no Brasil. Agora, quem diria, com a veiculação da nova telenovela Sete Pecados, a Globo chegou mesmo ao fundo do poço em termos de moral. Basta lembrarmos que esses sete pecados retratam o estilo de vida defendido pelo satanista Anton LaVey em sua sinistra obra The Satanic Bible. Nessa obra é promovida a completa indulgência para com os sete pecados que agora desfilam na tela da Globo. É isso mesmo, o satanismo será promovido de norte a sul do Brasil diariamente. O fato de a trama ser obra de ficção ou fantasia não diminui em nada a influência e o alcance de sua propaganda ideológica. A consciência do brasileiro está completamente anestesiada (para não dizer cauterizada). Espero que pelo menos os cristãos se mantenham bem longe desse lixo moral.

“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade” (Isaías 5:20).

Cortesia: www.minutoprofetico.blogspot.com

O Uso Responsável dos Nossos Talentos Musicais

Penso que um ministério de música bem-sucedido deve se basear nas orientações divinas. Deus graciosamente deu aos adventistas princípios claros para orientar nossa música. Não basta alcançar qualidade técnica e produzir com competência. Se não somos pautados pelo que o Senhor diz, estamos fadados ao fracasso. Louvar é o contrário de dar um “show”, porque a ênfase não recai no artista, senão na adoração que o ministro/cantor oferece a Deus. Penso que devemos de ter critérios muito mais substanciosos para analisar o trabalho de qualquer artista cristão do que simplesmente dizer “tudo o que é novo, não presta!” O outro extremo, é sucumbirmos a modismos, descuidando da vigilância necessária no contexto profético em que vivemos.
Acredito que deve haver maior debate sobre esses assuntos, de forma sadia e equilibrada. Não devemos ter medo de falar sobre música – ou qualquer outro assunto –, mas buscar um sólido embasamento bíblico e do Espírito de Profecia.
O apóstolo Paulo recomenda aos cristãos: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há devassidão, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós em salmos, hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração …” Efésios 5:18 e 19.

Cortesia: http://www.michelsonborges.blogspot.com

terça-feira, 19 de junho de 2007

Estava Morto e Reviveu


Seu Sebastião, Pr. Luis Gonçalves e D. Vera Lúcia
Uma família em pânico, um lar em angústia, muito medo e muita insegurança, assim estava a família Crispim da cidade de Capivari SP.
Sebastião de 69 anos casado com dona Vera Lucia do Carmo Crispim e pai de Stefanie Laurie e Charles Augusto sempre foi um homem saudável, mas de repente passou a ter problemas no coração, após fazer vários exames os médicos diagnosticaram TROMBOSE NO CORAÇÃO.
A partir daí ele sofreu oito cateterismos, três cirurgias, duas angeoplastias e quatorze infartos. Internado no HC (hospital das clinicas SP) Crispim viveu os momentos mais difíceis da vida, foi para a UTI e vivendo entre a vida e a morte foi desenganado pelos médicos que aconselharam a esposa dona Vera Lucia a comprar o caixão, pois após uma ultima tentativa ele não resistiria a cirurgia e “morreria com certeza”.
O que os médicos não sabiam é que a única veia em condições de receber o tal tratamento seria o meio pelo qual Deus manifestaria seu poder e salvaria a vida deste homem, pois Deus tinha um plano não só na vida dele, mas também de sua família. Momentos depois quando Vera (esposa) chegou ao hospital, o médico disse “pode tomar todas porque seu marido resistiu e sobreviveu” e ela disse: não! Eu não bebo bebidas alcoólicas e deu glória a Deus! Pois ela sabia que Deus estava na direção de tudo.
Após receber alta Crispim vivia algumas restrições e ficava boa parte do tempo em repouso na cama e foi neste momento que o Espírito Santo usou o irmão Messias da igreja adventista do sétimo dia, em Genova, bairro da cidade de Capivari, que emprestou o DVD do grande conflito.
A família foi algumas vezes a igreja e assistiu lá alguns estudos do grande conflito, mas depois continuou assistindo em casa. No estudo do batismo o pastor Luís Gonçalves apontou com o dedo ao telespectador que naquele momento era o seu Crispim e disse chegou a sua vez de tomar uma decisão e ser batizado, na mesma hora Crispim começou a chorar e chamando a esposa contou sua decisão que contagiou toda a família.
E no dia 10 de março de 2006 quatro pessoas da família Crispim foram batizadas para a honra e glória de Deus.
Cortesia: Pr. Luiz Gonçalves - http://www.profecias.com.br/anjo
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sexta-feira, 15 de junho de 2007

Fui Longe Mas Voltei!

Por Amilton Menezes.
Tenho este texto há muitos anos. Quando comecei no rádio. Não sei quem é o autor. Cada vez que o gravo ou escuto sinto-me tocado pois tem sido a experiência de muitos amigos e ouvintes que foram prá longe de Jesus... e voltaram!Se esta é a sua experiência leia (ou ouça) com carinho esse texto. Lembro das opções que este blog oferece: para ouvir clique no título da mensagem. Se desejar copiar gratuitamente o áudio para seu computador e distribuir entre amigos e pessoas queridas, clique aqui.
Fui longe mas voltei! Sabe, Cristo, descobri que há muitos dias estou de mal com você. Agora não andamos mais juntos, não conversamos mais. Desliguei-me mesmo. Com o tempo você sumiu da minha vida e, nem sei como, até parece que foi tão de repente...Puxa, como o tempo se encarregou de mudar as coisas! Nunca mais fui à Sua casa. Nunca mais me sobrou tempo para fazer meus companheiros Seus amigos, nunca mais falei de você prá ninguém, nem fico a pensar em você como antes.Estou muito mudado, sabe? Tenho andado por caminhos estranhos. Meus amigos agora são outros e talvez gostariam muito de conhecer você, mas não me sobra tempo mesmo para falar de você para eles, são tantas coisas boas a desfrutar que estou abismado, encantado com o mundo que eu não conhecia. Não leio mais o Seu livro ou coisa semelhante. O tempo não me sobra mesmo, os divertimentos, os passatempos, um encontro com os amigos me têm roubado as horas que era dedicadas a leitura do Seu Livro, a uma conversa aberta, íntima com você.Como eu mudei! Quando fico só penso nisso, mas muito de leve, não quero ver onde estou e até quando vou ficar assim, indiferente a você e as Suas coisas. Mudei muito mesmo, por dentro e por fora; não tenho mais devolvido aquilo que te pertence, não tenho mais reservado tempo para você como assim deseja que seja. Agora emprego em coisas que você nunca quis que eu usasse. Tenho me alimentado mal e dormido pouco, o que, segundo Seus conselhos, significa matar-me a mim mesmo. Sem querer falo uma porção de gírias, enterrando dia a dia minha espiritualidade.Tenho feito muita gente sofrer, meus pais que não se adaptam com essa mudança, meu novo modo de viver.Mas sabe, Cristo, perdi a hora de um encontro com a minha turma e até parece que o destino assim o quis. Hoje estou um bocado chateado. Daí fiquei só durante longo tempo e senti pela primeira vez muitas saudades de você. E, uma lágrima fria correu dos meus olhos, molhando a roupa nova que coloquei. Uma lágrima teimosa que insistiu em rolar, até parece que ia me sufocar e eu explodir de tanta tristeza. E como um desenhista dei a volta no grande compasso da vida e recordei com saudades como era gostoso ficar a sós com você, visitar Seus amigos, promover programas para engrandecer você, Sua causa, para fazer alguém feliz...Tudo, tudo isso passou diante de mim na grande tela da memória que o tempo não apaga fácil. Agora eu estava muito longe, eram caminhos completamente opostos e eu precisava começar tudo outra vez. Mas eu queria, precisava voltar, voltar ao lado bom da vida, para o verdadeiro caminho, para a razão de viver, para ser feliz, para estar outra vez com o meu velho e fiel Amigo, que me desculpava o atraso, que não guardava rancor pelas minhas travessuras.Senti vergonha de mim, nojo pelo caminho que eu colori com as minhas ilusões e descobri que agora eu era um escravo: do tempo, dos divertim entos, da moda, dos prazeres e muito mais, escravo do Seu grande inimigo - Satanás.Como estava sendo inútil, Cristo, o Seu sacrifício por mim, como não dei valor a mim mesmo, a vida que você me deu. Como você ficou triste por todo esse tempo em que me divertia, que fugia ao dever, que O neguei. Hoje, que quero, preciso ficar de bem, preciso voltar prá você. Me ajuda, por favor, Cristo!...

Amilton Menezes - http://www.amiltonmenezes.blogspot.com/

segunda-feira, 11 de junho de 2007

UM SONHO por Amilton Menezes

Um sonho
Novamente quero dividir com você um texto "antigo". Gravei no final da década de 80 para o "Tempo de Refletir". O autor, segundo consta na folha datilografada que recebi, é Jones S. S. Basílio. Uma bela reflexão sobre a forma como tratamos o dinheiro.
Um Sonho Meu Deus, não sei como queres que eu seja teu filho, vivendo nesta miséria que a cada dia aumenta, e faz com que minha crença e pobreza sejam alvo de zombaria e desprezo!Como queres que eu seja Teu filho se, todos os dias, na hora da refeição meus filhos fazem uma oração sobre um pequeno e velho pedaço de pão?Meus Deus, o que fazes quando eu e minha família, naquelas noites mais gélidas, deitamos num pequeno pedaço de pano, esticado sobre uma tábua fria no chão?Como posso eu achar nisto o grande tesouro que Tu prometeste? Como posso eu me considerar premiado, por ser um cristão sincero, se até agora nenhuma riqueza o SENHOR me deu?Mas foi sobre esta mesma tábua fria que, quando com minha família dormia, um sonho o Senhor me concedeu.Sonhei que um dia, quando na religião eu não mais cria, maior sorte que esta então teria. Sonhei que um grande prêmio na loto tirava, e pensava, SENHOR, que de Ti não mais precisava. Ah, quão enganado eu estava!Sonhei também que, no outro dia, cedo, mas bem cedo, a minha velha casa, onde pobre mas feliz eu morava, era por mim abandonada. Cercado de novos amigos, de gente que só queria o meu bem, para trás e para ela eu já não mais olhei. Dali, com minha família eu saí, pois uma grande casa me esperava, e nesta grande casa um banque me aguardava. E eu nem reparei que, naquela mesa onde havia só do bom e do melhor, o pão, que muito me havia alimentado, nem sequer havia sido lembrado.Algum tempo passou e, quando em um de meus carros andava, cheguei à conclusão de que minha mulher já não mais me agradava. Meus filhos, eles também não queria, pois agora, andando de clube em clube, de festa em festa, com carros e grandes barcos de passeio, eles já haviam esquecido, como eu, que um dia com amor formávamos uma família de DEUS.Quando em minha casa cheguei, somente algumas peças de roupa apanhei e, na luxuosa sala, em prantos, minha companheira de pobreza abandonei. Mas nem reparei que ela chorava, pois em minha cabeça eu só lembrava da boa vida que agora me aguardava.Uma outra casa comprei e uma nova mulher dentro dela coloquei.Um dia, na rua, uma senhora triste encontrei. Parecia que eu já a conhecia, mas foi quando ela falou que eu me recordei, era minha velha e sofrida mãe, que num barro deixei.Ela, com lágrimas nos olhos, me olhou, e a mim uma ousada frase falou: “Tu já não me conheces mais, já te esqueceste dos dias em que deixei de comer para te dar algo melhor, que passei noites em claro, que passei frio, noites a fio, cuidando de ti. Tu, agora, não és mais meu filho, és um monstro que o dinheiro transformou.”Ah, que raiva eu tive, e, sobre aquele magro e enrugado rosto, uma pesada bofetada lancei. Logo depois, um guarda me pegou e dali ele me levou. Disse que eu seria preso por agressão; mas quão bondoso ele ficou quando viu um monte de dinheiro sobre a sua mão. Imediatamente fui solto e, quando pelo mesmo caminho retornava, a mulher, em pratos, o seu rosto enxugava. Novamente tive vontade de esbofeteá-la, mas estava tão suja, que nem chegar perto dela eu ousava. Mas, com raiva, o guarda eu chamei e, por mendigar, aquela mulher para a prisão mandei.Saí dali e fui para casa, mas eu não esperava que lá o meu reinado no seu fim chegava, pois a mulher que era minha nova companheira foi embora, levando com ela todo o dinheiro que tinha, para gastar a vida inteira.Mas ainda me restavam os carros e a casa. E foi com o dinheiro deles que minha maior desgraça apenas começava. Pois foi certa noite, numa boate famosa e com a cabeça cheia de álcool que, por uma mulher da vida, minha existência eu arrisquei. Meti-me em uma briga e, no meio dela, sob forte estampido, senti-me ferido, enquanto uma bala em meu corpo penetrava. Já medicado no hospital, entre o sofrimento e a dor, é que me lembrei de minha mãe e de minha companheira. Porém, agora delas somente a lembrança restava. Quando novamente usufruí saúde, aquela lembrança em minha mente já apagada estava.E foi entre o jogo e a bebida que fiquei pobre, outra vez, na vida. Já com fome, e sem meus grandes amigos de bar, resolvi para minha mulher e meus filhos voltar. E foi entre tombos e tropeções que para lá me dirigi. Quando lá cheguei, encontrei em prantos aquela que era a mãe dos meus filhos. E ela, entre soluços, me falou: “Tu destruíste a minha vida, me abandonaste na riqueza, e já te esqueceste o quanto éramos felizes na pobreza. Meus filhos, já não sei por onde andam, provavelmente perdidos por estes caminhos da vida. Mas agora, estou mais consolada, sabendo que és mais infeliz do queu eu.”Saí dali e fui para um bar, para lá minhas mágoas afogar, e, por ironia da vida, fui preso por beber, pelo mesmo guarda que um dia paguei para minha mãe prender. Fiquei na cadeia alguns dias, e lá encontrei, em um canto da minha prisão, um pequeno pedaço de pão, que voltou novamente a saciar a minha fome. E foi lá, também, que minha mãe encontrei, abandonada e esquecida em um banco da prisão. Seus olhos fundos, marcados pela fome, mal puderam derramar umas últimas lágrimas ao me ver. E seu pranto começou a penetrar em meu cérebro, que parecia querer estourar.Foi aí que acordei do meu sonho, entre prantos e soluços. E quão feliz fiquei, porque minha família, junto de mim, encontrei! E graças a este sonho, meu amado DEUS, é que, de hoje em diante, vivo como verdadeiro filho TEU. Com toda a minha pobreza, ninguém, meu DEUS, ninguém no mundo, é mais rico do que eu!

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Cortesia do companheiro Amilton Menezes para o Blog www.avozdaesperanca.blogspot.com .

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